Lei Áurea (Regente dos Astros)
Lambe o sol minha
retina espessa
e todo o claro que dormita o escuro
devaneia aos vagos.
Devasso!
Nada fere tanto
a negra face do cansaço:
Ladrando ao quintal;
Lambe o sol..
Demente aurora,
o tisco do punhal...
Oh, Vidas oscilantes!
Tudo se deflora
ao mesmo tempo em que se aflora.
A taça com tristeza
é a que transborda de alegria;
Os lábios que apedrejam
poetizam, cariciam.
Oh prisão de ciclos,
vassalos dos astros!
Qual mão rebelde em risco
quebrantará o aço co`a tenaz da nova pena,
a Lei-da-Áurea-Boreal?
Pois tudo que vagueia espaço
retraindo, contraindo,
atraindo, distraindo...
São como alabastros
do reger transcendental.
e todo o claro que dormita o escuro
devaneia aos vagos.
Devasso!
Nada fere tanto
a negra face do cansaço:
Ladrando ao quintal;
Lambe o sol..
Demente aurora,
o tisco do punhal...
Oh, Vidas oscilantes!
Tudo se deflora
ao mesmo tempo em que se aflora.
A taça com tristeza
é a que transborda de alegria;
Os lábios que apedrejam
poetizam, cariciam.
Oh prisão de ciclos,
vassalos dos astros!
Qual mão rebelde em risco
quebrantará o aço co`a tenaz da nova pena,
a Lei-da-Áurea-Boreal?
Pois tudo que vagueia espaço
retraindo, contraindo,
atraindo, distraindo...
São como alabastros
do reger transcendental.
Estava com saudade dos seus textos.
ResponderExcluirComo foi maravilhoso pousar aqui.
Como estás?
Beijos
Muito bom seu trampo... gostei mesmo,
ResponderExcluiras imagens das poesias são pinturas..
parabéns pelo seu trabalho.
Flávio Mello